Durante as primeiras décadas do Brasil colonial (1500 e 1822), muitas moedas e dinheiro circularam pelos colonos portugueses usando centavos e centavos.
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A partir de 1580, com a união das coroas portuguesa e espanhola, quando moedas de prata espanhola (verdadeira espanhola) começaram a circular no Brasil.
Havia também moedas holandesas, como florins e sous, no Nordeste.
A primeira moeda do Brasil, o real, plural, “réis”, foi criada officiellt apenas em 1694 – uma “pataca” 320 réis.
No dia 8 de março do mesmo ano, D. Pedro II instituiu a primeira casa de moeda na Bahia com o objetivo de unificar as moedas estrangeiras que por aqui circulavam.
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Moedas de ouro com denominações de 1 000, 2 000 e 4 000 reais, bem como as moedas de prata de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 reais eram negocia veis em “Patias”.
Desta forma, os Reis continuaram a ser utilizados ao longo do reinado (1822 a 1889) e também no início da República (1889) – num número de 400 anos de circulação.
Em 1834, a casa da moeda passou a mentir moedas de prata, e o cruzado em pataca: 400 reais representavam 1 cruzado
Afinal as moedas também sofreram diversas alterações, como a introdução de notas devido à escassez de minerais, a impressão do famoso “Kara o Koroa” e edições especiais marcando eventos como coroações e reinados reais.
Afinal a independência do Brasil. 1942 viu o início da era Cruzero (Cr$).
Havia 56 cédulas em circulação na época e uma nova moeda foi utilizada para padronizá-las.
Uma viagem equivalia a mil reais para o dinheiro
De 1942 a 1994, uma série de reformas monetárias foram implementadas para combater a inflação no país, como nas versões Cruzeiro e Cruzado.
No ano Em 1967 foi criado o Cruzeiro Novo (NCr$), criado temporariamente para cortar a sociedade de três zeros (mil Cruzeiros correspondem a um Cruzeiro Novo).
O Cruzero novo durou até 1986, quando a inflação levou à criação do cruzadon (Cz$).
Novamente, são cortados três zeros, porque um cruzado equivale a mil novos Cruzeiros.
Em 1989 foi criado o Cruzado Novo (NCz$).
Dois anos depois, em 1990, a moeda passou a se chamar Cruzeiro com unidade Cruzado Novo.
Afinal a última reforma monetária antes do real em 1993 foi a introdução do Cruzeiro Real (CR$).
Finalmente, em 1º de julho de 1994, começou a bobina, que continua até hoje.
Na época, R$ 1 equivalia a CR$ 2.750,00, valor próximo ao dólar.
O dinheiro entrou em circulação seguindo o plano real iniciado pelo presidente Itamar Franco, que estabilizou a economia do país e encerrou o ciclo de inflação persistente.
Afinal antes disso, em Junho de 1994, a inflação atingiu 4.922 por cento nos 12 meses.
Em 1995, o valor foi reduzido para apenas 22%.
Conclusão
Desta forma, representa o início de uma era mais estável, com um banco central responsável por manter o poder de compra da moeda real.
Como resultado, muitas inovações surgiram ao longo dos anos.
Em 2000, as primeiras cédulas de polímero foram impressas com modernos recursos de segurança.
Mas a verdadeira revolução tecnológica ainda estava por vir, pois o maior passo para a nossa nova era monetária foi a digitalização dos pagamentos.
Depois de conhecer a história da moeda brasileira, é importante saber como surgiram os meios de pagamento utilizados hoje, como cartões e transferências digitais.
O primeiro cartão de débito brasileiro foi lançado em 1954 pelo empresário tcheco Hannes Tauber sob a bandeira Diners, e ele foi muito útil para o dinheiro.
O chamado cartão Diners Club tem 200 clientes em apenas 27 restaurantes, segundo dados do Museu do Cartão de Crédito.
De um lado está escrito o nome do cliente, do outro lado das empresas aceitas.
Afinal apenas dois anos depois, em 1956, chegou também o primeiro cartão de crédito da Diners.
Netbank em 2010 Antes existia um DOC (Documento de Ordem de Crédito) tradicional que permitia transferências entre instituições financeiras de uma conta para outra.
Mas o serviço só podia ser feito em agências bancárias – claro que o DOC foi cancelado em 15 de janeiro de 2024.
No Brasil, a principal transição tecnológica ocorreu na década de 2000, a consolidação do comércio eletrônico e o surgimento de métodos como boleto bancário, transferências eletrônicas, gateways de pagamento e finalmente o Pix.
Fonte de informação: blog.vindi.com.br