Ao norte da Fenda de Huancabamba, nas elevações mais baixas dos Andes, onde o Vale do Rift Amazônico está conectado à zona de circulação da formação e minerais.
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Recursos minerais que caracterizam a região andina do Peru são claramente visíveis.
No entanto, existe uma cordilheira incomum a leste da Cordilheira Oriental, na fronteira entre o Peru e o Equador.
Afinal a Cordilheira do Condor é um cinturão de dobras e impulsos criado durante os estágios iniciais da orogenia andina, quando plútons magmáticos invadiram camadas sedimentares mais antigas para formar pórfiros de cobre com riqueza mineral significativa.
Existem várias minas em desenvolvimento, mas a mais avançada é o projecto Mirador, que irá prospectar cerca de 3,1 milhões de toneladas de cobre, 3,2 milhões de onças de ouro e 25 milhões de onças de prata.
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Esta é a primeira mina a céu aberto em escala industrial do Equador que inclui processamento que transforma minério em concentrado.
Afinal a mina, que deverá ter trinta anos, está a ser desenvolvida por capitais chineses e irá gerar milhares de milhões de dólares em royalties e receitas fiscais.
Contribuindo para uma balança de pagamentos que encoraja o Ministério das Finanças.
Quatro outras minas de cobre e duas minas de ouro de nível industrial estão em construção.
Os mineradores de ouro atuam na fronteira com o Peru, mas não existem depósitos economicamente significativos de cobre ou outros metais básicos.
Os pórfiros de cobre do norte dos Andes são ótimos minerais
O Equador e o sul da Colômbia são comumente conhecidos por seus vulcões associados aos pórfiros de cobre e ouro.
Um estudo recente confirmou a presença de formações ricas em cobre perto da fronteira do Equador e da Colômbia.
Do lado do Equador, a Empresa Nacional Minera del Ecuador (ENAMI EP) está desenvolvendo La Bonita.
Um depósito de cobre descoberto pela primeira vez na década de 1990, onde a perfuração exploratória rendeu amostras com concentrações de cobre entre 0,35% e 0,86%.
Com igual potencial atrativo para ouro, molibdênio e chumbo.
La Bonita inclui três grandes concessões totalizando 13.500 hectares (e ligeiramente sobrepostos) de terras de propriedade do Cofan.
Afinal aproximadamente 300 quilómetros a norte, um pórfiro cobre-ouro semelhante, conhecido como projecto cobre-molibdénio Mokoa, está a ser desenvolvido pela Junior Mining Company do Canadá.
A primeira descoberta foi feita em 1978 pelo Serviço Geológico Colombiano (Engiominas), mas em Em 2004.
Empresa júnior canadense não foi seriamente explorada após receber a oferta e a vendeu ao atual proprietário (Libero Copper Corporation).
Num relatório recente aos investidores, o promotor estimou que o corpo de minério conteria aproximadamente 2,1 milhões de toneladas de cobre e 231.818 toneladas de molibdénio.
Valeria 20 mil milhões de dólares ao actual valor de mercado do cobre.
Se a mina for construída, ficará localizada a 15 quilômetros ao norte da cidade de Mocoa, capital do departamento de Putumayo.
O corpo mineral se sobrepõe à Reserva Florestal Alto Rio Mocoa e é adjacente à Reserva Nativa Yungilo.
Bauxita da Amazônia Brasil em 2010 Em 2020, produziu mais de 35 milhões de toneladas de bauxita.
Conclusão
Isto representa cerca de dez por cento da procura global e, com base em reservas de aproximadamente 2.700 milhões de toneladas, representa um nível de produção que pode durar cerca de 100 anos.
Existem três minas de bauxita em operação localizadas em três municípios do estado do Pará, gerando uma receita total de aproximadamente US$ 935 milhões até 2020.
Afinal a maior mina foi inaugurada em 1979 por uma joint venture de cinco empresas internacionais e brasileiras chamada Mineração Rio Norte (MNR).
Está localizada na margem norte do Rio Amazonas, no município de Oriximina.
Do outro lado do rio, na margem sul, no município de Juruti, existe uma mina operada pela Alcoa, que iniciou suas operações em 2010.
Afinal ambas as minas são cercadas por florestas naturais, plantas industriais, ferrovias e instalações portuárias.
Uma terceira mina foi estabelecida em 2007 pela Norsk Hydro no leste do Pará (Paragominas), numa paisagem fortemente impactada pelo desmatamento.
Mais duas minas de bauxita estão em construção pela Companhia Brasileira de Alumínio, ambas a poucos quilômetros da mina de Paragominas.
Afinal as jazidas de bauxita no oeste do Pará estão localizadas em antigas planícies aluviais (peneplanícies) formadas há 50 a 60 milhões de anos.
Sendo assim essencialmente a antiga planície de inundação do rio Proto-Amazônico, quando este corria de leste para oeste.
As minas no leste do Pará têm uma história geológica diferente, mas foram formadas por processos de intemperismo semelhantes no que já foi uma vasta planície costeira a leste do Cráton Amazônico.
Fonte de informação: brasil.mongabay.com