Um dos itens essenciais na mochila de todo aventureiro que se preze é uma lanterna.
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Com ele, diversas tarefas realizadas na ausência de luz natural serão fáceis e confiáveis.
Mas a parte mais importante de levar esse aparelho em suas viagens é saber como uma lanterna realmente funciona.
Desta forma, além de identificar rapidamente a origem dos problemas, todos os cuidados necessários podem ser tomados para utilizá-lo corretamente.
Então vamos iluminar esse universo revelando os principais detalhes sobre a constituição e funcionamento das lanternas.
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Na Roma antiga, a palavra “lâmpada” já tinha a mesma grafia e o mesmo som.
É derivado do latim e mantém o mesmo significado há mais de dois mil anos.
Fonte de luz portátil
Em princípio, qualquer fonte de luz portátil é uma lanterna.
Durante séculos este dispositivo era uma vela ou outro material inflamável protegido do vento e da água por um vidro transparente.
No século XIX, o homem passou a controlar a geração e o armazenamento de energia elétrica, além de criar luzes sem autorização.
Desde então, a importância das lanternas cresceu exponencialmente.
Com o advento das baterias secas que contêm apenas uma pequena quantidade de umidade para manter a energia em movimento, tornou-se possível equipar dispositivos móveis sem risco de vazamento.
Na década de 1890, as primeiras luzes elétricas em grande escala apareceram em Nova York.
Como as baterias naquela época tinham autonomia muito curta, as lâmpadas eram chamadas de lanternas, nome que continua até hoje.
Em geral, para montar uma lanterna, basta uma fonte de energia (pilha ou bateria), um circuito que pode ser fechado e aberto quando necessário, um interruptor, um ferro elétrico e uma lâmpada.
Quando o circuito é fechado, a energia da bateria chega à lâmpada e cria luz.
Assim que o circuito for cortado ativando o interruptor, a energia irá parar automaticamente de fluir e gerar luz.
Portanto, é um método muito simples, que diminui bastante a chance de falha na obra.
O corpo de uma lanterna parece uma haste cilíndrica
Dentro há uma tira de metal ou fio, geralmente de cobre, que conecta os principais componentes do funcionamento de uma lanterna: a bateria, o interruptor e a lâmpada.
Afinal a parte externa do corpo da lanterna possui formato geral do corpo e superfície levemente em relevo, para facilitar o manuseio.
Na extremidade oposta do cabo, temos um componente lanterna responsável pelo flash de luz, que é composto por uma lâmpada, um refletor e uma lente.
A lâmpada pode ter um filamento de tungstênio ou um diodo emissor de luz, simplesmente conhecido como LED (Light Emitir Diodo).
Um plástico reflexivo revestido de alumínio envolve a lâmpada e tem como objetivo realçar a luz produzida.
Por fim, uma lente transparente e altamente resistente protege a luz de arranhões, água e vento.
Porém, o avanço da tecnologia possibilitou a criação de lanternas de diversos formatos e tamanhos, como as lanternas.
Existem também lanternas ultracompactas que têm formato de caneta ou chaveiro, mas com maior emissão de luz.
As lanternas mais simples, ocasionalmente de uso doméstico, costumam ser alimentadas por baterias comuns.
São equipados com baterias de alta qualidade que são utilizadas em esportes de aventura ou em operações táticas policiais e militares.
Conclusão
Isto porque as baterias têm duas grandes vantagens: mais autonomia e capacidade de carregamento com maior frequência.
Hoje em dia, a maioria das lanternas modernas utiliza baterias de lítio.
O que diferencia as baterias umas das outras é a quantidade de energia que elas transferem.
Essa carga é medida em miliamperes-hora (mAh) e é diretamente proporcional à quantidade de luz que a lanterna pode produzir.
Portanto, via de regra, quanto maior a amperagem da bateria, mais potente é a lanterna.
Porém, muitas vezes é mais interessante poder contar com a luz produzida pela lanterna por um longo período do que por um curto período de brilho excessivo.
Por isso, as lanternas mais modernas, como a Nitecore EC20, possuem um mecanismo para controlar a intensidade da luz, o que permite controlar a duração da bateria.
Durante décadas, as lâmpadas de filamento não licenciadas reinaram supremas.
Porém, principalmente nos últimos 20 anos, as luzes LED ganharam grande participação no mercado porque possuem mais potência luminosa, utilizam menos bateria e têm maior vida útil.
Além disso, a lâmpada LED apaga-se gradualmente, em vez de simplesmente parar de funcionar repentinamente, o que lhe dá a oportunidade de substituí-la antes que se apague completamente.
Fonte de informação: portal.crosster.com.br