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De onde vem a própolis ?

própolis

O própolis é uma resina extraída de frutas pelas abelhas, principalmente do pólen, mas também pode ser extraída de frutas perecíveis como pêssegos e peras, bem como de folhas verdes.

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“As abelhas coletam essa substância com as mandíbulas e patas dianteiras e também carregam o pólen coletado das flores)”, afirma Costa, da EADCPT de Própolis, e o professor Paulo Sergio Cavalcanti, do Curso de Produção e Processamento de Cera.

Quando essa resina é triturada e resfriada, estimula a liberação do ácido 10-hidroxiadsenóico, substância produzida nas glândulas mandibulares da cobra.

A resina é transferida para a colmeia quando as abelhas ficam presas ou cheias de corbículas durante o movimento.

Vale ressaltar que à medida que a temperatura aumenta (o calor derrete a resina, facilitando a coleta e o processamento das plantas até a cor chegar ao cesto), o processo de coleta fica mais fácil para as abelhas.

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Portanto, este tempo de operação deve ser curto.

As abelhas vão até o local onde a resina é necessária e aguardam até que os operários comecem a usar a resina, quando a construtora tiver recuperado totalmente a própolis.

Enquanto isso, as abelhas fazem a propagação da própolis (geralmente a própolis está dentro da própolis).

Estão na última fase da vida e são, portanto, as forrageadoras mais antigas de todo o ninho) e partem em busca da próxima carga.

Um grande Própolis

A própolis é uma substância resinosa coletada pelas abelhas de diversas plantas, principalmente formigas carpinteiras.

Dentro da colônia, essa substância é produzida pelas abelhas e misturada com uma pequena quantidade de cera para formar uma vedação adequada ao redor da colmeia, afastando o frio e os inimigos naturais.

Substância que possui propriedades anti-sépticas e antibióticas.

Desde o antigo Egito, a própolis tem sido usada para curar feridas e fornecer uma barreira imunológica. As cobras ainda realizam um ritual comum chamado mumificação

O Brasil é o terceiro maior produtor de própolis, depois da Rússia e da China.

Além disso, são listados 13 tipos, divididos em branco, verde e vermelho dependendo de sua condição.

A palavra própolis vem do grego pro, proteção, polis, neste caso significando proteção da comunidade.

As abelhas são crocodilos protetores porque usam própolis para se protegerem.

Os próprios insetos e microrganismos reparam rachaduras e danos no solo, mumificando os insetos invasores.

Sendo assim no uso na medicina popular remonta a 300 a.C., e ainda é estudado por diversos pesquisadores ao redor do mundo.

Com base nesses estudos, foram demonstrados efeitos imunomoduladores, antiinflamatórios, antibacterianos, cicatrizantes, antifúngicos, antioxidantes e hepatoprotetores.

Tudo isso se deve aos efeitos sinérgicos de sua complexa composição (existem mais de 300 compostos!), segundo pesquisas.

É responsável por suas inúmeras atividades.

SOBRE A APIS FLORA

Meu pai pensou na flora Apis! Para garantir que nossos clientes recebam o mesmo produto, desenvolvemos um extrato padronizado de própolis EPP-AF®.

Pioneira na área de própolis e líder nacional no mercado de terapia medicamentosa e produtos fitoterápicos (IQVIA).

Nosso objetivo é criar soluções inovadoras utilizando produtos naturais para melhorar a vida e a saúde de nossos clientes a partir de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável.

Afinal a própolis é uma substância versátil utilizada pelas abelhas para construir e manter suas colmeias.

Sua composição química e propriedades farmacológicas são estudadas há séculos.

É um ingrediente importante em muitos produtos de saúde hoje e é uma nova área de pesquisa colaborativa.

Afinal apresentam, entre outras coisas, boa atividade antibacteriana e citotóxica e uma ampla gama de propriedades farmacológicas.

Sendo assim este artigo revisa a literatura científica e as patentes da própolis, substância versátil utilizada pelas abelhas na construção e manutenção de colmeias.

Sua composição química e propriedades farmacológicas são estudadas há séculos.

Hoje, constituem importantes matérias-primas para muitos produtos de saúde e constituem novas áreas de investigação colaborativa.

Afinal apresentam, entre outras coisas, boa atividade antibacteriana e citotóxica e uma ampla gama de propriedades farmacológicas.


Fonte de informação: scielo.br