O primeiro pterossauro - Experience

O primeiro pterossauro

pterossauro

Um pterodáctilo ou pterodáctilo (“dedo alado” em grego) é um pterossauro que viveu na Europa no final do Jurássico Superior (período Taitoniano) de 150,8 a 148,5 milhões de anos atrás.

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Seu peso é de 4 a 8 kg.

Sendo assim carnívoro geral, alimenta-se de uma variedade de pequenos vertebrados e invertebrados, possivelmente incluindo peixes. Acredita-se que indivíduos pequenos comam insetos.

O pterodáctilo não deve ser confundido com o pteranodonte, outro pterossauro famoso que viveu muitos milhões de anos depois. Sua envergadura, pequena entre os pterossauros, era de cerca de 1 metro.

Como todos eles, ele tinha asas feitas de pele e músculos, desde o quarto dedo (mais longo) até os pés – daí o seu nome.

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Sendo assim o crânio do pterodáctilo era longo, reto e fino, com cerca de 90 dentes na boca, o que o ajudava a capturar peixes.

Na cabeça, uma pequena crista feita de tecido mole, sua função é considerada uma exibição sexual.

Os filhotes de pterodáctilos mudaram muito à medida que envelhecem, passando por estágios de desenvolvimento bem definidos.

Os fósseis mostram ciclos anuais de crescimento, o que significa reprodução sazonal em pterodáctilos – também vista em crocodilos modernos.

No ano Nomeado pelo naturalista francês George Cuvier em 1809, este é o primeiro pterossauro e o primeiro réptil voador a ser identificado.

Afinal até ser revelado como tal, pensava-se que era algo entre um morcego e um pássaro, ou uma criatura marinha.

Hoje, mais de 30 fósseis são conhecidos na Alemanha, muitos deles completos e a maioria juvenis.

O pterodáctilo ou pterodáctilo (“dedo do pé alado”) foi um pterossauro que viveu na Europa durante o final do Jurássico, de 150 a 140 milhões de anos atrás. Seu peso é de 4 a 8 kg.

Um dinossauro carnívoro

Carnívoro, come peixes e pequenos animais.

Afinal acredita-se que as pessoas pequenas comem insetos.

Sua envergadura, pequena entre os pterossauros, era de cerca de 1 metro.

Como todos os outros, tinha asas feitas de pele e músculos que se estendiam do quarto dedo (o mais longo) até os pés – daí o nome.

O crânio do pterodáctilo era longo, reto e fino, com cerca de 90 dentes na boca, o que o ajudava a capturar peixes.

Sendo assim na cabeça, um pequeno creme feito de tecido mole, cuja função é considerada sexual. Os filhotes de pterodáctilos mudaram muito à medida que envelhecem, passando por estágios de desenvolvimento bem definidos.

Os fósseis mostram ciclos anuais de crescimento, o que significa reprodução sazonal em pterodáctilos – também vista em crocodilos modernos.

No ano Nomeado pelo naturalista francês George Cuvier em 1809, este é o primeiro pterossauro e o primeiro réptil voador a ser identificado.

Afinal até ser revelado como tal, pensava-se que era algo entre um morcego e um pássaro, ou uma criatura marinha.

Dos mais de 30 fósseis encontrados hoje na Alemanha, muitos estão completos e a maioria são juvenis.

O pterodáctilo era um animal voador da ordem Pterosauria que viveu no que hoje é a África e a Europa durante o período Jurássico Superior (150 milhões de anos atrás).

Sendo assim era um animal voador carnívoro e provavelmente se alimentava de peixes e pequenos animais.

O pterodáctilo tinha envergadura reduzida (em comparação com outros pterossauros) entre 50 e 75 cm.

Sendo assim como todos os pterossauros, as asas dos pterodáctilos eram formadas por uma camada de pele e músculos que se estendia do quarto dedo estendido até as patas traseiras.

Conclusão

É sustentado internamente por fibras de colágeno e externamente por sulcos queratinosos.

Uma nova espécie de pterodáctilo foi descoberta por pesquisadores da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos.

Afinal a equipe relata que análises de fósseis que datam de mais de 200 milhões de anos revelaram uma espécie de dinossauro com dentes semelhantes aos de “vampiros”.

O recém-descoberto pterodáctilo – ou pterossauro – foi nomeado Caelestiventus Hanseni, que significa “vento celestial” em latim.

Sendo assim o animal tinha aproximadamente 1,5 metro de comprimento, o que o tornava um dos maiores exemplares de dinossauros do gênero.

Os cientistas dizem que entre 201 e 210 milhões de anos atrás, a América do Norte era mais quente e seca do que é hoje, perto do Lago Utah.

Até então, o único “pterossauro do deserto” conhecido pelos cientistas era um réptil que viveu na Europa há 65 milhões de anos.

Porém, já se sabia que esses animais viveram no planeta Terra há 160 milhões de anos.

Sendo assim o pterodáctilo ‘vampiro’ era altamente resistente às mudanças climáticas.

Os pterossauros foram a segunda espécie, depois dos insetos, a desenvolver o voo motorizado, ou seja, a aprender a virar as asas para gerar um suporte corporal que lhes permitisse voar plano no ar sem pousar.


Fonte de informação: ultimosegundo.ig.com.br