Proteger a maior árvore do Brasil - Experience

Proteger a maior árvore do Brasil

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A maior árvore é muito especial porque é um mistério e levou tempo e pesquisa para descobri-la”, disse Eric Gergens.

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A Universidade Federal do País de Gales (UFVJM) em Jequitinho e Mucuri conta a história do peixe-anjo vermelo (Denizia excelsa Hwyaden), encontrado em muitas florestas de verão no Brasil.

Em Ginda Mas, no vale do rio Zari, entre Parra e Amapá, uma dessas expedições descobriu Angelina em profundidades de até 90 metros, incluindo cais, há alguns anos.

Até então, os cientistas não sabiam que existiam árvores tão altas na Amazônia.

Gorgens disse que o clima quente cria muitos desafios para a sobrevivência das árvores com condições ambientais adversas, alta umidade, ventos fortes e diversas pragas e doenças.

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“Se isto for verdade, mesmo um hectare de floresta a 88,5 metros acima do nível do mar e 45 metros acima do nível do mar poderia atingir esse clima dentro de 400-600 anos.”

No ano em que estes esforços entraram em conflito com a reunião COP30 da ONU em Belém em 2025, houve necessidade de protecção legal para as grandes árvores.

Pouca ajuda local para a maior árvore

A área protegida do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade de Parma (IDFloor-Bio) contém cerca de 562 hectares de floresta estadual (Flotamau) e faz parte da Missão Vermelha.

A floresta nacional está agora em uso permanente e fornece aos gestores florestais culturas madeireiras e não-madeireiras, bem como turismo.

“Nossa missão é proteger as árvores gigantes da Amazônia e da América Latina”, disse Crisomar Lobato, diretor de biodiversidade da IDFloor-Bio.

A empresa está planejando uma viagem à frondosa cidade de Flotem, no noroeste, onde recentemente uma viagem está planejada. para maio.

De 16 a 29, os pesquisadores coletaram dados sobre plantas, animais, solo e geografia.

“Precisamos de tanta informação quanto possível para melhorar a defesa dos Red Angels”, disse Lobato.

“Esperamos que o COPE30 ajude a proteger os Anjos Vermelhos”, disse Lobato.

A Idefro Rubio pretende apresentar ao governo do Pará ainda este ano o pedido de jardim público.

O novo UC oferece proteção completa mesmo após o uso.

No entanto, os especialistas sublinham a necessidade de criar novas áreas protegidas adequadas à investigação científica, à educação ambiental e à monitorização ambiental.

“Basta uma mudança na equipe gestora local”, diz Jacqueline Pereira, pesquisadora de pessoas e meio ambiente na Amazônia e consultora da Flota do Palo.

“Essa é uma estrada boa e importante, mas não deveria ser a única.

O governo do Pará nunca visitou o local desde que a floresta foi criada em 2006.


Fonte de informação: brasil.mongabay.com