O desmatamento é a retirada de plantas nativas da área, principalmente devido às atividades humanas para atividades produtivas como agricultura, pecuária, madeira, mineração e infraestrutura urbana.
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Dado que as árvores desempenham um papel fundamental no sequestro de dióxido de carbono da atmosfera, a desflorestação tem um impacto significativo no ambiente.
Contribuindo para a perda de biodiversidade, a erosão do solo, as alterações climáticas e as alterações climáticas.
Além do impacto no ecossistema, o desmatamento e as queimadas liberam gases de efeito estufa (GEE), especialmente dióxido de carbono (CO2), que provocam mudanças climáticas.
Isso ocorre porque as florestas armazenam grandes quantidades de carbono nas plantas e no solo.
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A Convenção sobre Diversidade Biológica destaca que, além de contribuir para o efeito estufa, o desmatamento tem outros impactos negativos na sociedade e no meio ambiente.
Por exemplo, destruindo os habitats naturais de espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção.
O abastecimento de água também é afetado pelo desmatamento, que pode afetar o ciclo das chuvas, além da perda de solo fértil pelo assoreamento dos cursos de água e pela redução da evaporação.
As florestas em pé fornecem serviços ambientais importantes, como a manutenção da qualidade do solo, o armazenamento de água doce e as chuvas, contribuindo para o bem-estar humano e tendo um impacto positivo na segurança alimentar e energética.
Vale ressaltar que a conservação florestal é um dos quatro pilares de uma economia de baixo carbono.
A importância das florestas na prossecução do crescimento económico em termos de respeito pela natureza é reconhecida pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e pelo Acordo de Paris, que estabelecem metas para a redução das emissões de gases com efeito de estufa.
Desmatamento ilegal e sua relação com a competitividade
Neste sentido, a Confederação da Indústria Nacional defende a outorga de concessões florestais em áreas públicas como forma de garantir legalmente o fornecimento de madeira e promover o desenvolvimento regional sustentável.
As concessões florestais, através da gestão florestal sustentável, são estratégicas para promover o desenvolvimento socioeconómico das comunidades em regiões remotas do país.
Existem muitas outras ações importantes para combater o desmatamento ilegal, como o fortalecimento de medidas de comando e controle (fiscalização e controle).
Coordenadas entre diferentes entidades, e a implementação de mandatos regionais e ferramentas de planejamento, como a Zona Ecológica Econômica (ZEE).
Melhorar o ambiente de negócios é fundamental para o crescimento de um setor florestal competitivo e sustentável.
A previsibilidade e a transparência regulatória são fundamentais para construir este ambiente, bem como para reduzir a luta contínua para combater a burocracia e a ilegalidade desnecessárias.
É importante fortalecer o mercado e investir em pesquisa e desenvolvimento para estimular a demanda por produtos florestais e para o uso sustentável das áreas florestais.
Conclusão
Fundos como o Fundo Amazônia, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), o Fundo do Clima e o Fundo Constitucional devem ter como objetivo promover os mercados florestais.
Aumentar as áreas sob gestão sustentável e incentivar o desenvolvimento tecnológico e a inovação. Setor.
Estabelece métodos para “proteger, melhorar e recuperar a qualidade do ambiente”, com o objetivo de “garantir as condições de desenvolvimento socioeconómico.
Os benefícios da segurança nacional e a proteção da dignidade da vida humana”.
Anunciará o compromisso voluntário do Brasil com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas para cumprir as metas globais relacionadas ao aquecimento global.
“A protecção das plantas indígenas, o fornecimento de matérias-primas florestais, o controlo da origem dos produtos florestais, o controlo e prevenção dos incêndios florestais.
Fornece ferramentas económicas e financeiras para atingir os seus objectivos”.
O desmatamento envolve a remoção total ou parcial de árvores, florestas e outras vegetações de uma determinada área.
Como era de se esperar, essa prática muitas vezes causa danos irreversíveis às pessoas que ali vivem, prejudicando a biodiversidade.
Dado que as árvores desempenham um papel fundamental no sequestro de dióxido de carbono da atmosfera, a desflorestação tem um impacto significativo no ambiente.
Contribuindo para a perda de biodiversidade, a erosão do solo, as alterações climáticas e as alterações climáticas.
Nas áreas federais, a redução do desmatamento foi ainda maior, passando de 468 km² em 2022 para 97 km² em 2023. O desconto foi de 79%, o que é cinco vezes menor.
Nas áreas territoriais, a queda passa de 746 km², em 2022, para 185 km², em 2023, correspondendo a uma queda inferior a 75%.
Fonte de informação: portaldaindustria.com