Os recursos minerais pan-amazônicos não estão distribuídos aleatoriamente, mas estão localizados em paisagens com uma história geológica específica.
Anúncios
ele disse Três macrorregiões desconhecidas.
O Cráton Amazônico é um termo usado para descrever as rochas complexas que formam o núcleo do continente.
Formado por uma série de placas continentais entre um e três bilhões de anos atrás.
Cada um desses eventos orogênicos é acompanhado por intrusões magmáticas repletas de recursos minerais.
Anúncios
Afinal a Cordilheira dos Andes foi formada há 500 milhões de anos, após a colisão do Cráton Amazônico com a Placa de Nazca.
Este processo orogênico massivo ocorreu em fases com variações sub-regionais caracterizadas por intrusões vulcânicas e magmáticas que produziram depósitos minerais de importância global.
Afinal a planície sedimentar ocidental da Amazônia pode ser dividida em bacias com significativos reservatórios de hidrocarbonetos formados em um mar raso entre o Cráton Amazônico e a Cordilheira dos Andes.
As rochas sedimentares mais antigas acima do cráton contêm depósitos globalmente importantes de bauxita e potássio, enquanto os horizontes superiores de muitos acidentes geográficos são ricos em ouro sedimentar.
Existem dois perfis superficiais do Cráton Amazônico: o Escudo Brasileiro e o Escudo das Guianas, separados por uma zona de falha na crosta terrestre há aproximadamente 500 milhões de anos (Ma).
Afinal a zona de deformação é conhecida como Transversal Huancababa / Megacorte Amazônico e se estende do fundo do Pacífico até os Andes, passando pelo Cráton Amazônico até o Oceano Atlântico.
Uma característica estrutural fundamental do continente sul-americano é responsável pela criação de uma depressão biologicamente importante na Cordilheira dos Andes (Desfiladeiro de Huancabamba) e no Vale do Rift Amazônico.
Os sedimentos erodidos das duas formações de escudo foram depositados no rio Proto-Amazonas e são a fonte dos recursos de bauxita e potássio da Amazônia central.
Geofísicos na Pan-Amazônia para os minerais
Os geofísicos ainda estão debatendo os detalhes da história geológica do Cráton Amazônico.
Mas todos concordam que ele foi repetidamente formado e remodelado por forças tectônicas ao longo de bilhões de anos.
Uma interpretação recente identificou seis províncias relacionadas à ordem cronológica, origem tectônica e aos tipos de formações rochosas ali encontradas.
Afinal as regiões ocidentais foram formadas por eventos vulcânicos e tectônicos associados à zona de subducção das placas continentais que colidiram.
Enquanto as regiões orientais são compostas por sedimentos soerguidos e rochas metamórficas da margem ocidental do Cráton Amazônico.
Intrusões de magma invadiram as encostas orientais da Cordilheira Ocidental e as encostas ocidentais da Cordilheira.
Oriental para formar os pórfiros polimetálicos que formam a base do setor de mineração do Peru.
Afinal a distribuição de metais industriais e ouro economicamente importantes é uma função desta história geológica.
Futuro do sector mineiro é conhecido pelos geólogos profissionais e investidores que financiam o sector.
Afinal a rápida elevação dos Andes durante o Mioceno contribuiu para as mudanças climáticas continentais.
Criaram precipitação orográfica que aumentou enormemente a erosão dos Andes e encheu bacias sedimentares ricas em hidrocarbonetos em zonas de subducção adjacentes à Cordilheira Ocidental.
Conclusão
O mar raso entre os Andes e o Cráton Amazônico acabou se enchendo de sedimentos.
Forçando-o a desviar-se para o rio Pan-Amazonas, que começou a fluir de oeste para leste há cerca de dez milhões de anos.
O avanço e recuo glacial durante o Pleistoceno (<2 Ma) produziram a alta mineralização da Cordilheira Ocidental adjacente ao Altiplano.
Afinal a glaciação liberou milhares de toneladas de ouro em rios de fluxo rápido no sopé dos Andes e criou campos de ouro aluviais no Piemonte e nas planícies aluviais adjacentes.
Não Existem duas bacias sedimentares no centro do continente, ambas formadas quando a Pan-Amazônia fluiu de leste para oeste através do Vale do Rift Amazônico.
Todas essas bacias são, em vários graus de importância, a fonte dos depósitos de petróleo e gás da região.
São fósseis de microrganismos fotossintéticos que outrora dominaram os ambientes de águas rasas acima das plataformas continentais do Cráton Amazônico no Mesozóico (100-250 Ma). ) e Paleozóico (250-450 Ma).
Fonte de informação: brasil.mongabay.com