Redemoinho de poeira - Experience

Redemoinho de poeira

Redemoinho

Durante os últimos dias do inverno de 2017, diversas áreas do Centro-Oeste do Brasil, do Tocantins, do Sul do Pará e algumas áreas do interior do Nordeste registraram temperaturas em torno de 40°C e redemoinho de poeira.

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Além do desconforto que causam às pessoas, o calor intenso permite a criação de um fenômeno curioso: os redemoinhos.

Os redemoinhos de poeira são colunas giratórias de poeira que se elevam do solo.

As dimensões (altura vertical e largura) são muito variáveis.

Eles se estendem por algumas centenas de metros acima do solo e até se movem de um lugar para outro.

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A largura dos redemoinhos de poeira é geralmente da ordem de algumas dezenas de metros.

Alguns deles podem ser muito densos, acumulando muita poeira que limita a visibilidade na área onde ocorre.

Outros são finos e permitem a visão através da coluna de poeira. Em inglês é chamado de Dust Satan.

As temperaturas muito elevadas são a principal razão para a criação deste fenómeno e é por isso que podem ser observadas entre os incêndios florestais.

Tecnicamente, esses ácaros podem ocorrer em qualquer época do ano no Brasil, mas são mais comuns nas áreas mais quentes e secas do interior do país, no final do inverno e na primavera.

Isso pode acontecer em todas as regiões do Brasil.

Mas o relevo e as condições quentes nos estados do Centro-Oeste facilitarão o desenvolvimento do evento nas áreas do Tocantins, sul do Pará, oeste da Bahia e oeste de Minas Gerais.

O calor intenso está intimamente relacionado ao redemoinho.

Entenda como esse evento ocorre.

Redemoinhos de poeira podem se formar em locais muito quentes O Dust Devil não é uma tempestade!

Tornado x redemoinho de poeira

É comum as pessoas chamarem o redemoinho de poeira de tempestade, mas isso é completamente errado.

Os dois eventos se confundem porque visualmente são semelhantes em alguns aspectos.

Mas as semelhanças param por aí.

Ciclones e tufões são completamente diferentes na sua formação e nas consequências que têm sobre as pessoas.

Embora os ventos do redemoinho geralmente não atinjam 100 km/h, os furacões podem produzir ventos de mais de 300 km/h e causar destruição massiva em questão de minutos.

Durante os últimos dias do inverno de 2017, diversas áreas do Centro-Oeste do Brasil, do Tocantins, do Sul do Pará e algumas áreas do interior do Nordeste registraram temperaturas em torno de 40°C.

Grande desconforto

Além do desconforto que causam às pessoas, o calor intenso permite a criação de um fenômeno curioso: os redemoinhos.

Os redemoinhos de poeira são colunas giratórias de poeira que se elevam do solo.

As dimensões (altura vertical e largura) são muito variáveis.

Eles se estendem por algumas centenas de metros acima do solo e até se movem de um lugar para outro.

A largura dos redemoinhos de poeira é geralmente da ordem de algumas dezenas de metros.

Alguns deles podem ser muito densos, acumulando muita poeira que limita a visibilidade na área onde ocorre.

Outros são finos e permitem a visão através da coluna de poeira. Em inglês é chamado de Dust Satan.

As temperaturas muito elevadas são a principal razão para a criação deste fenómeno e é por isso que podem ser observadas entre os incêndios florestais.

Tecnicamente, esses ácaros podem ocorrer em qualquer época do ano no Brasil, mas são mais comuns nas áreas mais quentes e secas do interior do país, no final do inverno e na primavera.

Isso pode acontecer em todas as regiões do Brasil.

Mas o relevo e as condições quentes nos estados do Centro-Oeste facilitarão o desenvolvimento do evento nas áreas do Tocantins, sul do Pará, oeste da Bahia e oeste de Minas Gerais.

Conclusão

O calor intenso está intimamente relacionado ao redemoinho. Entenda como esse evento ocorre.

Redemoinhos de poeira podem se formar em locais muito quentes O Dust Devil não é uma tempestade!

É comum as pessoas chamarem o redemoinho de poeira de tempestade, mas isso é completamente errado.

Os dois eventos se confundem porque visualmente são semelhantes em alguns aspectos.

Mas as semelhanças param por aí.

Ciclones e tufões são completamente diferentes na sua formação e nas consequências que têm sobre as pessoas.

Embora os ventos do redemoinho geralmente não atinjam 100 km/h, os furacões podem produzir ventos de mais de 300 km/h e causar destruição massiva em questão de minutos.

Na manhã desta quinta-feira (7), foi registrado um redemoinho de poeira no município de Krato, na Macrorregião do Carito. Idri Samuel foi o responsável pelo registro.


Fonte de informação: funceme.br